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Migração do Supera RJ para Bolsa Família é discutida em Brasília

Deputado Andrezinho Ceciliano intermediou reunião entre representes do governo estadual e Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome


Num encontro intermediado pelo deputado estadual Andrezinho Ceciliano (PT), representantes dos governos estadual e federal tiveram uma reunião nesta quarta-feira, dia 5.7, na sede do Ministério do Desenvolvimento Social, Família e Combate a Fome, em Brasília, para tentar encontrar uma solução para as 65 mil famílias fluminenses que deixarão de receber os R$ 380 do Programa Supera Rio. A proposta do deputado Andrezinho é migrar essa famílias para o Bolsa Família, do Governo Federal, que tem um valor de R$ 600 por família, mais R$ 150 por criança entre zero a 6 anos.


“A gente apresentou o cadastro das pessoas que recebiam o Supera RJ para a equipe técnica do ministério. A bola agora está com eles, que vão analisar se é possível fazer essa migração”, explicou Andrezinho.


Além do deputado, participaram da reunião a secretária estadual de Assistência Social; Rosângela Gomes; o secretário estadual de Planejanemnto e Gestão, Adilson Faria; o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Social, Osmar Gomes; a secretária nacional de Renda de Cidadania, Eliane Aquino, e a secretária da Avaliação, Gestão e Informação do Cadastro Único, Lethícia Bartholdo.



HISTÓRICO


O programa Supera RJ foi criado pela Lei 9.191/21, de autoria do ex-deputado estadual André Ceciliano, atualmente secretário especial de Assuntos Federativos. O programa concedeu um auxílio emergencial para as famílias impactadas pela pandemia de covid-19 e estava previsto para durar até 31 de dezembro de 2023. Entretanto, o governo do estado decidiu encerrar o programa, que beneficiava 65 mil famílias. A Alerj consegui estender o programa por apenas dois meses.


Tinha direito ao Supera RJ o responsável familiar que comprovasse renda familiar mensal per capta igual ou inferior a R$ 210,00 e estivesse inscrito no CadÚnico nas faixas de pobreza ou extrema pobreza. A média de pagamento era de R$ 380,00 por mês por família e não tinham direito ao benefício quem já estivesse cadastrado em outros programas de renda mínima, como o Bolsa Família.



PL pode transformar sotaque carioca em Patrimônio Histórico e Cultural


Protocolado nesta quarta-feira (28) na Assembleia Legislativa do Rio, o texto tem autoria do deputado estadual Andrezinho Ceciliano


Um projeto de lei pode transformar o sotaque carioca em Patrimônio Histórico e Cultural, de natureza imaterial do estado.

Protocolado nesta quarta-feira (28) na Assembleia Legislativa do Rio, o texto tem autoria do deputado estadual Andrezinho Ceciliano.


Como justificativa, o parlamentar usou uma tese acadêmica que aponta o falar carioca como modelo linguístico que possui importância cultural e histórica.

No início do mês, uma pesquisa da plataforma de ensino de idiomas Preply classificou o sotaque fluminense como o mais inconfundível do Brasil e o mais desejado por moradores de outros estados.

O levantamento da Preply entrevistou 700 internautas de todas as regiões.

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