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AMX que tenta dar calote em Casimiro de Abreu é a mesma que está atuando em outras cidades

Uma das cidades que vem atuando é em Araruama

As polêmicas que rondam a Prefeita de Araruama, Lívia de Chiquinho, estão ganhando cada vez mais repercussão em todo o país. Os contratos celebrados com a empresa AMX COMERCIO E REPRESENTACOES – EIRELI, empresa criada em 2016, após Lívia Bello ser eleita prefeita, estão sob os holofotes da imprensa e da justiça. Só no ano de 2023, a prefeitura celebrou contratos no valor de R$ 1.117.200,00 com a empresa, cujo proprietário é Max Maximino Claudino dos Santos.


O maior alvo de críticas é um contrato de R$4,6 milhões realizado pela prefeitura com a AMX em 2020, no auge da pandemia da COVID-19. O contrato previa a ministração de oficinas nas unidades escolares e realização de eventos da secretaria de Educação. A petição que originou o imbróglio judicial é de julho de 2020, quando as aulas e eventos públicos estavam suspensos por conta das medidas sanitárias vigentes. Mesmo assim, a Prefeitura fez o aditamento do contrato, renovando-o até junho de 2021 ao valor de R$4.651.800,00.


Os escândalos não param por aí. Lívia de Chiquinho enfrenta uma série de acusações, desde a cassação de seu mandato por participação de ex-prefeito inelegível nos atos da Prefeitura, até a distribuição ilegal de imóveis do programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida” para pessoas ligadas politicamente ou por parentesco. Além disso, também houve denúncias de um aumento de 259% nos gastos com publicidade em uma emissora de televisão local durante as eleições de 2020.


A prefeita e seu marido, Chiquinho de Lívia, foram condenados por ato de improbidade administrativa, segundo decisão da 2ª Vara Cível da Comarca de Araruama. Esses episódios de suposta corrupção e falta de transparência têm levado a população de Araruama a um estado de incerteza e descontentamento.


Contudo, mesmo diante de tantos escândalos, a prefeitura de Araruama e a empresa AMX continuam a celebrar contratos milionários. Os contratos de 2023, que já ultrapassam a marca de R$ 1 milhão, estão relacionados a eventos e são celebrados com a secretaria de turismo. A situação gera preocupação e pede por uma investigação minuciosa e transparente para trazer respostas à população de Araruama.





Fonte: CIC7NOTÍCIAS




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